terça-feira, 24 de abril de 2012

De um colega da faculdade

"Ler "poesia" ruim e burra me traz um arrepio parecido com aqueles que precedem uma caganeira incontrolável. A mediocridade assume a contemporaneidade e avança sobre a mente dos meus "amigos" pseudo-intelectuais. Pra ser artista basta pinçar um violão, escrever meia dúzia de besteira e pimba! - Sou artista, sou cantor, sou poeta... Rimbaud estava certo quanto secou a pena."




Tomo isso como uma crítica... a vontade é de tirar qualquer coisa que eu tenha algum dia chamado de poesia daqui... provavelmente ele não estava se referindo a mim, mas reconheço minha falta de habilidade ao compor um poema... bah... a preguiça é maior que a culpa... é só não ler, estão avisados. 

Um comentário:

  1. Mas, Breno; o que faz de um reles escrevinhador um poeta, se não o leitor?
    O pseudo-intelectual é burro por se achar Poeta; mas o crítico de si mesmo é bobo por se julgar sempre. Inútil.
    A poesia é bem mais dócil que essa repressão ditatorial, é só sentir e demonstrar com as palavras. Isso, nas palavras de uma pseudo-vendedora de zine (no período de experiência)...

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