domingo, 27 de novembro de 2011

Um momento

Quando você escreve uma série de posts ruins e quer se desculpar com quem quer que tenha lido.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Relato

Garoto Moleque
Vadio de Alma
Vagabundo de Coração
Livre
Livre de conceitos
Pré-conceitos
Imune
a pós-conceitos,
Considerações arrogantes
de quem tenta entender
a Simplicidade
de Gostar de Viver
Faz parte do seu show
Fez, fará
O tempo não para
Você também não
Codinome Felicidade
Exacerbada
Safada, sacana
Mar, cama, chão,
Céu, mel,
Segredos de liquidificador
A vida é louca, sim
A morte nem tanto
Mas trago boas novas
O tempo não para
Você também não
Codinome Felicidade
Exagerada
Na morte não há Solidão

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Maior compositor do mundo.


    


 Paulo César Pinheiro - Canto Brasileiro 





Meu coração é o violão de Espanha
Meu sangue quente é o banjo americano
A minha voz é o cello da Alemanha
Meu sentimento é o bandolim cigano
A minha mágoa é o som francês do acordeon
Meu crânio é a gaita de fole escocesa
Meus nervos são como bandoneon
Minha calma é igual guitarra portuguesa
Meu olho envolve como flauta indiana
Minha loucura é como harpa romana
Meu grito é o corne inglês de desespero
Maldito ou bíblico, demônio ou santo
Cada país foi me emprestando um canto
E assim nasceu meu canto brasileiro

Isso É O Que Acontece Quando Se Encontra Num Show Uma Menina Igual A Scarlett Johansson ou Está Um Lixo Infantilóide

Pesa, dói, estremece
Foi muito pouco
Foi muito rápido
Foi muito súbito
Foi muito plácido
Foi muito lindo
Foi muito rindo
Foi muito berro
Foi muito olhar
Foi muito afastar
Foi muito sumir
Foi muito prender
Foi muito perder
Pesa, dói, estremece
Foi, não mais será

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Não é só Berlim

Cisjordânia










Belfast - Irlanda





Botsuana/Zimbábue





Índia/Paquistão





EUA/México










Coréia do Norte/Coréia do Sul





Entre tantos outros...

Vivemos em um mundo "globalizado"... somos uma "aldeia global"... mentira... nos segregamos desse jeito... vivemos uma cultura de afastamento e ódio... o muro foi durante tanto tempo uma representação da divisão do mundo... hoje ele ainda existe e continuará existindo até que se faça uma globalização real, como deve ser feita. A única coisa globalizada que temos hoje é o oligopólio das grandes corporações. Meu caro leitor, se você realmente dá a mínima para o que eu estou falando aqui, peço a você uma coisa: pesquise. Conheça o mundo em que vive. É tudo o que peço. Não vou me alongar explicando o funcionamento do mundo como ele é... a manipulação da grande mídia mainstream, o controle das corporações sobre grandes fatias do governo, a demonstração empírica do funcionamento das grandes redes corporativas em um trabalho recente, a falsa ideia de globalização, xenofobia, "o outro"... mas gostaria muito que você mesmo procurasse saber e entender... é uma jornada infinita de eterno aprendizado... uma busca para nos melhorar como seres humanos e sociedade unida e crítica. Mas acho que é, acima de tudo, o sonho de tantos iludidos... Somos chatos por natureza... fazer o quê...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

"Eu quero o que querem as misses, os candidatos,

Quero o que pregam as religiões, os livros, os manifestos,

O que discursam os moralistas, os que querem se sentir superiores,

Quero o que cantam as canções, que narram os poemas, que bradam os hinos e orações,

Quero tudo o que todos querem mas ninguém se arrisca a querer.


Quero o que não se pode ter.

Notícia bombástica chegou ao mundo:
Querer paz é suicídio,
'Paz é guerra controlada'
Bandeira branca é alvo de granada"

- Jorge Homm

Nobody Expects The...

SPANISH INQUISITION!!!





*nostalgia de Monty Python
                                             NO RESTAURANTE

Gerson: Eu nã... eu não entendo por que as pessoas amam tanto esse mártires, eles não são heróis, são apenas burros!

Vanessa, surpresa e com olhar de censura: O que você está dizendo?? (repare no segundo ponto de interrogação, ele demonstra a ênfase na pergunta, que ao mesmo tempo é uma indagação e uma indignada alfinetada na insolência do companheiro)

Gerson: Ora, claro, não, você... Pelo amor de deus, Vanessa... Você faz parte dessa... Vanessa, você não... Olha, eu só não acho que morrer por alguém faz de mim um santo.

Vanessa: Mas é pelo bem comum!! (vê? a indignação no duplo ponto novamente) Está dizendo que Jesus foi um idiota!!

Gerson: Eu não ia partir pra esse lado da conversa, mas... mas se você quer... Sim, Jesus foi um idiota, quer dizer, olha pra ele! Há quanto tempo ele não faz aquela barba? Não tinha... não tinha pedras ou o que fosse naquela época? Ora, é horrí... e olha só, Vanessa, além de burro ainda é anti-higiênico.

Vanessa: O que isso tem a ver?!?! (agora temos a incredulidade máxima da personagem, está na hora de uma piada ruim)

Gerson: Você sabe o quanto eu odeio barba.

Vanessa arregala os olhos e respira fundo.

Gerson, gesticulando: Mas me diga, então... se ele... se ele era tão importante para... para a humanidade como você diz, ele não teria servido melhor ao mundo vivo?

Vanessa se levanta

Gerson: Ein, Vanessa? Não seria? Vanessa..

Vanessa sai andando. Gerson a segue com os olhos e a vê abrindo a porta do restaurante.

Gerson, esticando a mão em direção de sua companheira: Vanessa!

 Vanessa já está do lado de fora, esperando um táxi. Gerson corre atrás dela.

Vanessa, furiosa: O que você quer?! (agora este ponto de exclamação foi posto com a intenção de demonstrar a fúria da personagem... o que é uma redundância, uma vez que já explicitei o sentimento anteriormente)

Gerson: Eu... eu esqueci a carteira em casa... você não...

Vanessa entra no táxi e vai embora.

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Gerson olha o táxi sumindo na rua, percebe o gerente do restaurante vigiando-o e corre para a estação de metrô mais próxima.



Qual o sentido disso? Absolutamente nenhum, caro leitor. Fique em paz. Axé!

sábado, 5 de novembro de 2011



E aquele nosso jantar a luz de velas? Aquele que você iria bem vestida, um longo vestido negro de seda, véu-manto da noite, estrelas ausentes, só a escuridão mais linda. As velas seriam nossas estrelas, as velas iluminariam o nosso mundo e nada mais. Refletiriam nas alianças. Quer casar comigo? Eu te amo. Mentiras... Não saberia o que é amor, mesmo em nosso jantar. Nunca entenderei o amor. Mas é mais fácil para mim (para nós) dizer que nos amamos. Não é? Entender nossos sentimentos pode ser tão complicado (e doloroso), pode nos fazer perceber que, afinal, amor não existe. Não para mim. Não para você. Talvez o melhor mesmo é que o jantar não tenha acontecido. Foi bom enquanto durou na minha mente. Foi triste quando acabou. Mas foi um alívio também. Qualquer tristeza é melhor que saber a verdade sobre mim. E acho que você concorda.



Casamos faz quanto tempo, Marjorie? Quantos anos? E lembra como falávamos de amor e dos nossos planos? O que aconteceu, Marjorie? Porque não sonhamos mais? Será que é verdade o que dizem, que as companhias se desgastam? Que as velas dos sentimentos perdem cera e se apagam? O que nós somos agora, Marjorie? Uma dupla de velhos? Um casal de velhos? Dois velhos? Somos velhos, Marjorie. Velhos. Queremos viver o fim da nossa vida sozinhos?

Todos morrem sozinhos, querido.



Mãe, decidi. Não vou me casar.

Eu também dizia isso quando tinha a sua idade.

Fairy Tales - Horácio Dib

Este é um conto que eu gosto muito, do querido Horácio do http://www.algumhoracio.blogspot.com/. O texto original se encontra neste endereço http://algumhoracio.blogspot.com/2010/01/fairy-tales.html Espero que goste tanto quanto eu.






"Era uma vez um garoto preso dentro de um quarto escuro com uma pequena luz acesa, o que fazia o quarto ficar meio-claro, não escuro. Ele enxergava as sombras escorrendo de suas pernas pras portas. Sim, era um quarto sem paredes. Apenas portas ao lado de portas."


- Mas tio, isso não faz sentido...


- Cala a boca que a história é minha.


"As sombras formavam alguém desconhecido, uma pessoa, varias pessoas. Formavam um acontecimento, formavam cidades e cotidianos, tristezas e alegrias. Dizem que quando apertavam a maçaneta com força ouviam um grito lá dentro. Quando batiam [toc toc! Tem alguém aí?] em alguma das portas a porta batia de volta. De tanto ficar preso nesse quarto o garoto passou a se-lo, e isso só complicou as coisas.


Não sabia quem eram seus pais, nem sabia se fora fabricado do modo convencional, como as outras crianças. Era um viajante solitário, um coração de pedra envolto em uma carapaça de couro. Parado, vagava horas pelo enorme quarto até cansar. Quando estava com fome comia alguns pedaços das sombras, elas nem sentiam, de tão pouquinho que era! (Mas quando ele sem querer mordia num ponto fraco, era pernas-pra-que-te-quero. Mas não dava certo, por que era um "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", já que o quarto inteiro era feito de sombras, então elas batiam nele.) Ele ficou fraco e magro, então começou a se alimentar da luz que vinha da pequena lâmpada."


- Isso é impossível!


- Impossível é você dormir cacete. Dá próxima vez vou te dar algum remédio e foda-se.


- Tio! Você falou um palavrão! Você me disse que era uma fada! Fadas não falam palavrões!


- Falam sim. Fadas ficam de saco cheio com sobrinhos chatos. Você já quebrou meu espelho hoje muleque, nem deveria estar te contando nada.


- Fadas não falam palavrããããao...


- Tá, eu sou a Fada do Palavrão. Agora cala a merda da boca.


"Comia, comia, comia por horas, sugava o poder, a força e o calor que a lâmpada emanava. Logo começou a emanar sua própria luz e todo o quarto se iluminou. As sombras malvadas saíram de perto, com medo da luz, que vinha com os dentes abertos para come-las. E ele continuava comendo, dessa vez comia até a luz que emanava de si mesmo. Foi crescendo, crescendo, crescendo, crescendo, crescendo...


Certo dia explodiu as portas do quarto escuro (com medo de ser explodido junto, já que ele era também o quarto), mas percebeu que eram coisas diferentes agora. Desde o momento em que começou a se alimentar de uma força diferente do quarto escuro (uma força de luz, entendam, algo que rasga qualquer escuridão) seu cordão umbilical imaginário fora rompido."


- QUE NOJO.


- QUE MERDA, você não dormiu ainda?


- Como vou dormir com uma merda dessas tio?
- OLHA A BOCA MOLEQUE!


- Mas você falou!


- Eu posso.


- Se você pode eu posso também!


- Não pode por que eu sou a Fada do Palavrão.


- E eu? Sou a fada do que?


- Você é um menino porra!


- Você também é!


- Não, eu sou Homem, é diferente! Eu posso ser Fada!


- Sou a fada do quee-ê?


- É a fada do sono. Tem que dormir pra... ser a fada do sono.


- Vou tentar tio!


"Continuou crescendo."


- Ficou grande igual meu pai?


- Seu pai tem obesidade mórbida, é diferente.


- O que é o-be-si-da-de-mor-bi-da ?


- Pergunte pra ele.


"Percebeu que fora do quarto de portas havia um enorme campo de morango e coisas que todas musicas dos Beatles tem. Vivia rodeado de um céu cheio de diamantes."


- O que é Beatles?


- É um outro nome pra Deus.


- Que estranho. Minha mãe disse que Beatles é uma banda que ela ouve. Então ela ouve Deus?


- Você sabia o que era! Por que perguntou?


- ...


- Váááá pra merda.


- Se você me xingar de novo eu vou chorar!


- Vá chorar na merda. Continuando.


"Depara-se consigo mesmo em um barco em um rio com árvores de tangerina e céus de marmelada. Alguém o chama, ele responde muito lentamente. Era uma garota com olhos de caleidoscópio. Flores de celofane amarelas e verdes sobressaindo sobre sua cabeça.
Ele procura pela garota com o sol em seus olhos e ela se foi."


- Você usa drogas?


- Quê?


- Você usa drogas?


- É uma música! Lucy in the Sky with Diamonds!


- Beatles?


- Beatles.


- Você percebeu, tio, que as iniciais de Lucy, Sky e Diamonds fazem "LSD"?


- E o que você sabem disso?


- Acho que seu Deus se drogava, tio.


-Cala a boca pirralho!


- Pirralho não, Fada do Sono!


- Puta que pariu, sua mãe me deixou te cuidando pra sair com seu pai e agora que eu quero me divertir você não dorme!


-Mas você disse que sabia uma história Tio!


- Sabia nada, to inventando na hora!


- Por isso que tá uma merda.


"Então ele olha o sol e começa a sugá-lo. Ele é o sol e lá de cima acha a garota de grandes olhos e bochechas de romã. Seguram-se nas mãos e devoram-se infinitamente. Os dois brilham nos céus com um grande algodão-doce cortado em forma de nuvens.


É um momento angelical dentre um inferno de paixão.


Seu sangue unindo-se ao dela, num ritual tão nojento que parecia lindo. Suas peles se uniam, grudando-os. Seus cérebros eram um só, seus sentimentos e escolhas.


Surreal.


Um não era nada sem o outro.


A Lua não é nada sem seu Sol.


Eleanor Rigby não é nada sem os Beatles.


Um ser não é nada sem amor a algo.


Um corpo não é nada sem a alma.

Eu não sou nada sem vo..."


- Tio? Tio? Você dormiu...


-Ahn? Que?


- Você dormiu tio!


- Não, não dormi... Estava entrando na história, é diferente. Estava me vendo nos campos de morango... com a garota com olhos de caleidoscópio...


- Você usa drogas, tio.

- Ah, vá dormir moleque. Sem mais histórias por hoje.










                                                                           Horácio Dib.


nexo? pra que? verdades juntas criam coisas... surreais.















quinta-feira, 3 de novembro de 2011

isabela
bela isa
bela, bela isa
bela cisma
com um povo
que não quer
saber de beleza
isa
bela escrava
da própria tristeza
bela isa
lisa
linda louvre
torta pisa
num mundo isobelo
isa é bela sem ser
se ao menos soubesse ler e escrever,
isa,
sua beleza
seria menos você

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Tom Zé


"Somos um povo infeliz, bombardeado pela felicidade. O sorriso deve ser muito velho, apenas ganhou novas atribuições. Hoje, industrializado, procurado, fotografado, caro (às vezes), o sorriso vende. Vende creme dental, passagens, analgésicos, fraldas, etc. E como a realidade sempre se confundiu com os gestos, a televisão prova diariamente, que ninguém mais pode ser infeliz. Entretanto, quando os sorrisos descuidam, os noticiários mostram muita miséria. Enfim, somos um povo infeliz, bombardeado pela felicidade.(As vezes por outras coisas também). É que o cordeiro, de Deus convive com os pecados do mundo. E até já ganhou uma condecoração. Resta o catecismo, e nós todos perdidos. Os inocentes ainda não descobriram que se conseguiu apaziguar Cristo com os privilégios. (Naturalmente Cristo não foi consultado). Adormecemos em berço esplêndido e acordamos cremedentalizados, tergalizados, yêyêlizados, sambatizados e missificados pela nossa própria máquina deteriorada de pensar. "-Você é compositor de música "jovem" ou de música "Brasileira"?" A alternativa é falsa para quem não aceita a juventude contraposta à brasilidade.. (Não interessa a conotação que emprestam à primeira palavra). Eu sou a fúria quatrocentona de uma decadência perfumada com boas maneiras e não quero amarrar minha obra num passado de laço de fita com boemias seresteiras. Pois é que quando eu abri os olhos e vi, tive muito medo: pensei que todos iriam corar de vergonha, numa danação dilacerante. Qual nada. A hipocrisia (é com z?) já havia atingido a indiferença divina da anestesia... E assistindo a tudo da sacada dos palacetes, o espelho mentiroso de mil olhos de múmias embalsamadas, que procurava retratar-me como um delinquente. Aqui, nesta sobremesa de preto pastel recheado com versos musicados e venenosos, eu lhes devolvo a imagem. Providenciem escudos, bandeiras, tranquilizantes, antiácidos, antifiséticos e reguladores intestinais. Amém."

- Tom Zé, na contracapa de seu primeiro álbum (Tom Zé), de 1968

Quando puderem (e se tiverem interesse), assistam ao documentário Fabricando Tom Zé

Obs: a música ali em cima se chama "A Felicidade" e é de autoria do Tom Jobim e do Vinicius de Moraes... mas a interpretação do Tom Zé me tocou tanto... me provocou uma catarse profunda, um sentimento indescritível, daqueles que só quem sente consegue entender... Enfim... para mim é outra música, de autoria dele mesmo... Aliás, esse álbum inteiro (Estudando o Samba) é fantástico...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Estar sozinho é...

...ser 1 em 7.000.000.000
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Parabéns, chegamos a 7 bilhões de habitantes!



"O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, celebrou nesta segunda-feira a marca de 7 bilhões de habitantes no planeta, convocando a família a trabalhar para que o futuro seja melhor do que "o mundo de terríveis contradições" dos dias atuais.


"Hoje recebemos o bebê de 7 bilhões. Com isso, devemos reconhecer nossa obrigação moral e pragmática de fazer o correto por ele ou por ela", ressaltou Ban em entrevista coletiva, encorajando os líderes mundiais, que estavam reunidos na cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes) a criar soluções para enfrentar os problemas que estamos passando no mundo.

O secretário-geral da ONU assinalou que essa cúpula precisa "lidar com todos esses problemas de forma direta e sem erros", porque "a população do mundo quer respostas dos líderes e esperam soluções, não medidas incompletas e desculpas"."

(mais em: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5446118-EI294,00-ONU%20celebra%20bi%20de%20pessoas%20no%20mundo%20mas%20lembra%20contradicoes.html)