domingo, 3 de abril de 2011

Arte Moderna

Foi quando eu vi a luz vermelha no quintal, ela veio até mim e me falou de certa vez quando estávamos passeando no bosque e um elefante de unhas pintadas - eram verde-limão, recordo-me bem - me acusou de estupro. Logo eu, que não alcanço um elefante! "Eu não alcanço um elefante" eu disse, ele me acusou de ter usado escadas. Era noite já e a discussão estava quente, apesar disso fazia frio, o bosque situava-se na Lituânia, que eu, honestamente, não sei onde fica (fui levado lá por um disco voador). Enfim, a luz amarela (ou era verde?) "Era vermelha, idiota é só ler ali em cima" ok, a luz vermelha me disse que o whisky no parlo italiano nemi um poquito la fromage quer torta de morango com calda de. . . aliastra que eu quero obebebelaos. . ,asd . . .


Em alguns minutos essa postagem se autodestruirá

4 comentários:

  1. por incrível que pareça, existe um sentido nisso... vou deixar alguém descobrir

    ResponderExcluir
  2. Pááá - faz a postagem que explode e embaralha letras paciência pessoal e só um quebra cabeças como nossas cabeças como nossos pedaços de cacos de calos de gatos de matos de carros de cama de sutra de surra de bunda vírgulas pra que te quero.

    vou implodir.

    ResponderExcluir
  3. Sim, exatamente, horacio, as palavras são aleatórias, elas podem ser interpretadas da forma como bem se entende, depende da vontade do leitor. existe, por tanto, comunicação real? NÃO!!!! Só existe uma pressuposta comunicação, uma cheia de preconceitos e estigmas, nada errado com ela, sem ela seriamos sozinhos mas... mas.. o que diria o cão que uiva pra lua sem esperar que ela responda se ela respondesse? Nem sempre a linha de raciocinio interpretativo é a mesma... estou delirando. boa noite

    ResponderExcluir
  4. na verdade é só um monte de palavras aleatórias, eu acabei de inventar isso aí de cima

    ResponderExcluir