terça-feira, 28 de maio de 2013

Posto que o doce, amargo;
medo suado,
frio
perco o controle
grito
o ritmo agitado
nosso amor profano e sagrado
alagado
incendiado
regurgitado
tão errado... tão... tão errado...

Posto que a vida, terrena;
tão frágil, tão... pequena
posto que a morte é plena
e que Deus condena
o sorriso que faz valer a pena...
o nosso amor profano e sagrado
alagado
incendiado
regurgitado
tudo tão exato... tudo tão...

Não sei mais o que eu sou
tudo que eu fiz, tudo o que chorou
o que foi lavado pelas lágrimas
e o que foi levado...
mas o nosso amor profano e sagrado
alagado
incendiado
regurgitado
faz tudo tão... tão gozado.

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