como é estranho ter tão pouco para falar de tudo... a infinitude que me cerca, sua frágil e irreverente inércia perante as transformações (pois se tudo é, o que pode escapar ao seu alcance?) sua estabilidade mórbida equilibrada na agulha da vida, seu tenso tudo, movimento incessante em direção a si mesmo... é tudo tão vago, e é tão pequena a consistência de minhas palavras... apenas olhe ao redor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário