domingo, 14 de novembro de 2010

Caetano

Caetanar, caecantar, caetantofaz. O quereres estares sempre a fim do que em mim é de mim tão desigual!

Caetano contra o vento, sem lenço, sem documento. Caetano tranquilo e infalível como Bruce Lee, caetano como um índio preservado em pleno corpo físico, caetano como Caetano caetana.

Caetano.

Que caecanta como como notas, como como letras. Como crio, gênio de gelo. De fogo. De Terra, quem jamais esqueceria?

Caetantofaz como tanto fez.

Caetano caencanta, láencanta, acoláencanta.

Caetano Brasil, caetana Europa, caetano mundo.

Cae, Caetano, Caetantofez, e continua fazendo.


"E onde pisas o chão, minha alma salta



E ganha liberdade na amplidão"




Sim, eu sei que o blog acabou segundo o texto abaixo. Mas isso não é pra você, leitor, que possivelmente não está informado de tal fato, é para mim. Tenho que botar esses textos em algum lugar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário